
Nova Tabarca: A história do apellido RUSSO

A Ilha de Tarbarca é uma pequena Ilha, a quinze minutos em barco dês de Santa Pola, Alicante.
É uma ilha com uma parte antiga muito bem conservada e bonita para passear, e outra na qual está o Faro de 1860, a Torre de San José, dos séculos XIV e XV e o cemitério. A ilha está amurallada em parte-a oeste, enquanto o resto permanece sem amurallar e destinava-se à agricultura. Na parte Antiga do povo conserva-se a grande Porta da Trancada ou de San Gabriel, a Igreja de San Pedro e San Pablo, a Porta de Levante a San Rafael e a Porta de Tuerra, de Alicante ou San Miguel.
O 14 de abril de declarou-se a ilha reserva marinha, a fim de preservar a fauna e flora marinha da zona e servir de base de repoblación em benefício da riqueza ecológica das águas colindantes. É um autêntico refúgio tanto para a flora como a fauna marinha. É interessante visitar a Gruta do Llop Marí.
Fomos a Tabarca a ver ao vivo as origens de nossa família materna. Primeiro fomos ao Cemitério para ver as tumbas com os apellidos Russo, o qual estava fechado e após muitas pesquisas com algum isleño Russo, a policia civil e a polícia, pudemos conseguir as chaves para entrar ao cemitério. Realmente valeu a pena, ver tumbas com o apellido de tua mãe, Russo, apellido estranho em Espanha.
O cemitério é singelamente precioso, em uma ponta da ilha, com Porta de grades, cadeado de corrente enorme, com muro de pedra, um sol de justiça sobre as tumbas, uma parte antiga com tumba em terra e cruz de madeira, outra parte de lapidas, e uma última parte nova com lapidas. Em um 80% das tumbas aparecem os apellidos Russo, Chacopino e Pianello.
A História do apellido Russo prove de uns comerciantes genoveses que emigraram à ilha de Tabarka, na costa noroeste de Tunísia, que baixo o governo de a República de Génova se tinham instalado na ilha. Estes italianos converteram a ilha em um importante shopping dedicado comercialização do coral vermelho e a pesca-a.
A ilha estava bem posicionada desde o ponto de vista estratégico militar no Mediterráneo, pelo que o imperador espanhol Carlos V decidiu a incorporar dentro de sua campanha no norte de Africa de 1541. Desde esse momento em Tabarka ondeó bandeira espanhola prévio acordo com os comerciantes genoveses.
Desta maneira, a mudança de uma significativa compensação económica e baixo pavilhão espanhol, os genoveses conseguiram controlar durante dois centurias um comércio que reportava muitos benefícios, algo que provocou com o passo das décadas a cobiça dos tunecinos pela ilha que radicaba em seu território costero. Portanto, avançado no século XVIII, e ante a pasividad espanhola e o decaimiento de seus interesses militares e comerciais, os tabarkinos de origem genovés que ainda permaneciam em Tabarka foram submetidos, esclavizados e transladados a Tunísia em 1741, data a partir da que na ilha ondearía bandeira tunicina.
Aquelas gentes iniciaram assim um longo e penoso cativeiro por terra tunecinas e argelinas, até o 14 de outubro de 1768, quando foram libertos por Carlos III, a petição de ordens religiosas redentoras que actuavam no norte de África. Os tabarquinos chegaram por via marítima a Cartagena e, de ali, em carreta até Alicante. O conde de Aranda conseguiu seu translado a Santa Pola.
Os factos coincidiram com a colonização da Ilha Plana (Nova Tabarca) em frente à costa de Santa Pola, para assim evitar seu uso por contrabandistas e ataque piratas. Este facto fez que as famílias genovesas fossem transladadas a Tabarca, a fim de lhes permitir recuperar o hábitat quotidiano. Assim é como puderam seguir exercendo a pesca como actividade predominante. Ao todo, foram 296 os tabarquinos instalados na ilha, dos quais 31 tinham nascido em Itália, 137 em Tabarka, 70 durante o cativeiro em Tunísia e 58 durante o cativeiro em Argel.
A origem genovés de seus habitantes actuais é fácil de comprovar-se através de um rastreamento histórico dos apellidos mais comuns, alguns fonéticamente hispanizados: Buzo, Capriata, Chacopino, Colomba e Russo.
De como minha mãe que nasceu na Barceloneta resulto ser uma descendente directa dos Russos é fácil de explicar: Resultou que de Tabarca, a bisabuela de minha mãe emigro à Manga do Mar menor em Múrcia, e de ali a avó de minha mãe à Barceloneta, onde seguiram vivendo como pescador.
A família Russo de minha mãe explicavam histórias de tesouros escondidos baixo o mar em Tabarca. Reuniam-se pelas noites na em casa de meu avô, onde faziam seus cábalas de como recuperar o tesouro, até que uma irmã de minha mãe se casou com um homem, segundo contam muito inteligente, que ajudo a meus tios avô a recuperar esse tesouro. Resultando, após pesquisa na ilha, que um Russo que pertencia ao clero, se fez com o tesouro e o doo à Igreja.
A família Russo de minha mãe são de carácter temperamental, muito ao estilo Sur de Itália; com carácter, habladores, conversadores, liantes onde os tenha, explicadores de batalles, história e conto, pasionales, sufridores, exagerados, e com um sentido da família e do que “deve ser” muito arraigado.
A origem do apellido RUSSO prove do século XII, onde tinha em Itália uma nobre família, originaria de Normandía, telefonema Russo ou Rosso (Russo ou Vermelho). Em Itália era costume chamar Russo às pessoas de cabelos vermelhos e pele branca. Desta forma converteu-se em apellido de diferentes famílias. Variante de Russo são; Russo, Rousso e Roussos.
Sou Jose, biznieto maior de Rafaela Russo Manzanaro neto de Manuela Casanova Russo, meu bisaguela murio quando eu ténia 12 ano e tenho escutado muitas histórias da ilha e tenho conocidoa seus irmãos Maria, Pepa, Matilde e ao tio Pepe o militar da marinha todos Russo Manzanaro, conservamos uma foto de seu pai Jose Russo.
Obrigado por teu comentário
Olá eu me chamo Remédios Russo, sou de Santa Pola, se que meu avô vivio na Ilha Tabarca se chamava Francisco Russo Garrafa. E não se nada mas.
Muito bonita a história do apellido Russo. Obrigado
eu sou um Chacopino, de Barcelona..e meus avôs paternos nasceram na Barceloneta, bem como seus pais. Todos eles eram marinhos…que grande é toda esta história!
Jordi.
Meu avô materno e seus dois irmãos nasceram na Ilha Tabarca, suas apellidos Russo Manzanaro, eu me chamo Lorenzo Grau Russo. Quando eu ténia entre 5 e 7 ano, descubri entre os papéis que guardava meu avô Agustin Russo Manzanaro, um recorte de jornal de Alicante, onde lhe fizeram uma entrevista à avó ou bisabuela de meu avô por ter cumprido 103 ano de vida. Onde describio esta antepassada mia, que chego à Ilha Tabarca em uma barca a vela. Quero contactar com alguns familiares deste ramo de meus antepassados, pois se esta elaborando a história de todos os habitante em Torrevieja com apellidos italianos. a Sra. Maria Teresa Russo é quem dirige este grupo. Obrigado.
Chamo-me Miguel ponte RUSSA, neto de MARIA RUSSO, de apodo a Rainha (calvario de SANTA POLA) EU tenho, quase toda que me fica entre ALICANTE, ELCHE E SANTA POLA. Gostaria de ir vê-los e de passagem ver a ilha TABARCA. Mas estou doente.
Olá! Muito bonita a história, ainda que eu tenho ouvido várias versões.
Meu pai nasceu na ilha, dos últimos em fazê-lo, o é Russo Luchoro, muito da ilha e vivemos em Alicante, igual cruzamos-nos em algum dia pela Tabarca jeje
Olá,eu tambien me chamo russo de primeiro apellido,meu aguelo se chamava ramon,e seu irmão
Peret,vieram a viver à barceloneta,meu pai e tios nasceram alli,teu fisonomia recorda-me alguém mas não se de que ramo deves ser,se tua mãe nacio na barceloneta,de todas forma me alegra saber que somos uns quantos russos
Eu sou Nicolas Esposito Russo, neto de Nicolas Russo Fuster,nascido em Alicante,vivo em milan e naci aqui però meu tio Jesus Russo perez,vive em benidorm. E a cada vez que vou a tabarca me sento a casa.
Bonita história!