A Graciosa é a mais desconhecida e a que derrocha mais serenidad das Ilhas Canárias.

A ilha da Graciosa faz parte do archipiélago Chinijo -pertencente a Canárias e à Província das Palmas, junto com os islotes de Montanha Clara, Roque do Leste, Roque do Oeste e Alegranza. Está ao noroeste de Lanzarote, ilha da que depende administrativamente e da que a separa um braço de mar conhecido como O Rio. Também se acha relativamente para perto de a costa continental africana.
A Graciosa possui uns 29 km² nos que se acham os dois únicos povo da ilha: A Caleta do Sebo (capital insular) e Casa de Pedro Barba. É a menos povoada das oito ilhas habitadas, sua população actual é de 660 habitante. Salvo os capacetes urbanos dos dois núcleos habitados, o resto da ilha pertence ao Património do Estado, estando sua gestão adscrita ao Organismo Autónomo Parques Nacionais.
A economia insular está baseada em pesca-a e o turismo. Foi conquistada em 1402 pelo navegador normando Juan de Bethencourt, baixo o vasallaje de Enrique III de Castilla. A ilha é nomeada como uma das «Ilhas de Canaria» baixo soberania do reino de Castilla e León no Tratado de Alcáçovas (1479).
A ilha é acessível unicamente desde o mar, ainda que também possui um helipuerto situado bem perto de Caleta do Sebo. Conta com um vereador na prefeitura lanzaroteño de Teguise.
Dezembro 2014 | ||||||
![]() Lugar |
![]() Dia |
![]() Longitude |
![]() Desnivel ![]() |
![]() Desnivel ![]() |
![]() Dificuldade |
![]() Tipo rota |
---|---|---|---|---|---|---|
As Palmas | 12 | 100 Km. | 600 m. | 600 m. | Fácil | ![]() |
Dezembro 2014 | ||
![]() ![]() Lugar |
![]() ![]() Dia |
![]() ![]() Longitude |
---|---|---|
As Palmas | 12 | 100 Km. |
![]() ![]() Desnivel ![]() ![]() |
![]() ![]() Desnivel ![]() ![]() |
![]() ![]() Dificuldade |
![]() ![]() Tipo rota |
---|---|---|---|
600 m. | 600 m. | Fácil | ![]() ![]() ![]() |
1. Montanha Amarela - Praia da Cozinha


















Este caminho é um percurso costero que une Caleta de Sebo com Montanha Amarela, uma das formações geológicas mas elevadas da Graciosa.
O caminho passa por praia de grande interesse, nas que poderemos desfrutar de um bom banho em suas águas cristalinas rodeados de uma rica vegetación e fauna.
Para chegar à Graciosa temos de tomar um barco que sai desde Órzola todos os dias às 10, 12 e 17 h., ampliando-se o horário entre o 1 de Julio e o 30 de Setembro até as 18:30 h.
Depois de chegar a Caleta de Sebo, povo de uma importante actividade pesqueira, marcharemos para o Sur pela areia, para seguir pela costa até chegar a Montanha Amarela.
Podemos ter a sorte de observar uma rica avifauna, composta por gaviotas argénteas (Larus cachinnans), pardelas cenicientas (Calonctris diomedea), petreles de Bulwer (Bulweria bulwerii) e outras espécies, além das plantas como o balancón (Traganum moquinii) e o salgado alvo (Polycarpea nivea), capazes de sobreviver nas extremas condições da salinidad e aridez desta zona costera.
Depois de 5 quilómetro e uma hora de caminhasse, chegamos a Praia Cozinha. Um rincão espectacular baixo a Montanha Amarela de 172 metro de altura. Água cristalinas, areia dourada, em resumem uns dos rincões mas mágicos de todas as Ilhas Canárias.
2. Praia das Conchas


















O caminho começa em Caleta do Sebo, tomando a pista que leva à Mareta, em suave ascensão durante uns 1700 metro, até chegar ao plano da Mareta, entre O Marco e As Agulhas.
Desde o cruze da Mareta podemos ver os exemplos de aprovechamiento do terreno em cultivos e aljibes. No Plano, antigos caminhos e Coa em desuso, mas ainda visíveis enquanto avança sua regeneração, podem confundir nossa rota, pelo devemos estar atentos à señalización e às referências geográficas. Devemos baixar, girando ligeiramente para a direita e depois à esquerda em uma “esse”, até chegar, em mal 150 metro, a uma antiga pista cortada por um cordão de pedras.
Tomaremos a pista para a esquerda para bordear As Agulhas, deixando este edifício vulcânico a nossa direita, e com a referência do islote de Montanha Clara à frente.
Deixada atrás A Mareta, e depois de uma breve subida de 1 Km, o caminho baixa para o Plano da Baixa do Ganhado, seguindo a pista principal. Esta baixada oferece uma panorámica única de Montanha Bermeja, com sua cor rojizo característico e ao fundo os islotes de Montanha Clara e Alegranza.
Ignoraremos o caminho que sai à esquerda e que leva ao Morro das Estribas, seguindo pela pista principal, que vira ligeiramente à direita. A uns 500 m deste cruze encontraremos o aparcabicis da Baixa do Ganhado. Desde este ponto seguiremos pela pista até chegar em 700 metro ao cruze com a pista que se adentra na Ilha em direcção nordeste e bordea Montanha Bermeja pelo interior. Tomaremos este cruze para a direita, seguindo durante 1,4 km a pista.
Neste ponto incorpora-se desde o caminho que leva à praia das Conchas. Seguimos recto e em mal um quilómetro chegaremos de novo ao mar, bem perto já da Praia do Ámbar. Desde este ponto uma senda peatonal leva a Majapalomas. Seguiremos pela pista principal, que gira uns 90º à direita, e que em uns 200 metro chega ao aparcabicis da praia do Ámbar. O caminho segue paralelo à praia até o final desta, onde há que girar de novo 90º à direita para tomar a pista que leva a Pedro Barba e A Mareta.
Ao longo de 1,5 Km encontraremos vários caminhos que se incorporam ao principal, mas que devemos evitar seguindo uma linha mais ou menos norte / sul até chegar ao cruze que permite tomar a variante para Pedro Barba. A rota principal tomada o cruze para a direita, bordeando a média altura As Agulhas. Depois de um breve e pronunciado ascensão, seguiremos durante algo mais de 3,5 km entre subida e baixadas até o Plano da Mareta, onde poderemos observar de perto o aljibe das Aguadas e as parcelas cultivadas que vimos de longe ao início da jornada.
Passado o aljibe tomaremos de novo o caminho da esquerda, que é pelo que começamos a rota e que baixa a Caleta do Sebo, oferecendo uma vista única com os Riscos de Famara ao fundo. A Variante a Pedro Barba permite visitar este núcleo de população. Desde o cruze da pista que leva à Mareta, se toma o caminho para a esquerda que baixa para o mar.
3. Ponta do Pobre


















Rota linear desde Caleta do Sebo até a Ponta do Pobre pelo Plano da Mareta, Plano do Corral e Morros das Carreiras, que permite chegar à base de Montanha Amarela.
O regresso faz-se pelo mesmo caminho.
A rota parte de Caleta do Sebo, pela saída da pista para A Mareta, nas proximidades do colégio. Durante menos de 2 km sobe pela pista até chegar ao Plano da Mareta, flanqueado a ambos lado pela Montanha do Marco e As Agulhas. Zona de interesse onde observar aljibes, maretas e cultivo, impressão do ser humano como modelador da paisagem e capacidade de aprovechamiento dos recursos apesar das exigências ambientais.
No cruze, deve-se seguir o caminho que vira para a esquerda e rodeia a Montanha do Marco. Ao pouco encontraremos outro cruze importante no que se abre um caminho à direita e que também deveremos evitar. Passado o Morro dos Dises, o caminho baixa para a Baixa do Corral de forma paralela à costa, entre resto de antigas zonas de cultivo em forma de terraços. Na Baixa do Corral, as correntes marinhas dominantes e o relevo, possibilitam a formação de ondas muito valorizadas entre os praticantes do surf.
Da pista parte um caminho para Caleta do Sebo pelo Plano do Corral, rota não permitida para realizar em bicicleta. Em seus inmediaciones encontraremos o aparcabicis do Plano do Corral. A rota segue recto para Ponta do Pobre percorrendo a costa nordeste da Ilha de forma paralela à costa e rodeia Montanha Amarela. Passa junto às Salinas da costa de Montanha Amarela, onde de forma natural o sal cristaliza nos charcos que se criam depois das pleamares, e finaliza na Ponta do Pobre, acidente geográfico próximo da Praia da Cozinha, à que não se pode aceder desde aqui.
4. Praia da Francesa


















Rota linear até a Praia da Francesa de dificuldade alta devido ao terreno, que é muito arenoso. O regresso faz-se pelo mesmo caminho.
Em seus primeiros 280 metro compartilha traçado com o que leva à helisuperficie e ao cemitério. Nesse ponto um cruze permite-nos tomar a pista da esquerda que nos leva para a Baía do Salgado, desde onde a pista contínua paralela à costa passando junto à Lagunita.
Ao pouco de passar esta zona encontraremos o aparcabicis da Ponta da Herradura e, mal 300 metro para além, o da Praia da Francesa, onde finaliza o caminho autorizado a bicicletas.
5. Pedro Barba e Ponta da Sonda


















A rota parte do extremo nordeste de Caleta do Sebo e segue de forma paralela à costa, passando em frente a uma moradia solitária que fica à esquerda, em frente à cala dos Tijolos. A uns 200 m da edificación o caminho se bifurca, ainda que a rota segue recto. Uns 300 metro para além está a Caleta de Acima, onde é frequente encontrar mariscadores. Quase ao final desta caleta, o caminho incorpora-se a outro mais largo que vem de Caleta do Sebo pelo interior.
A rota desenha uma ampla curva à esquerda no Jable da Caletas, para continuar recto até a Caleta do Aguardiente, onde nas horas de maré baixa pode se ver um poço artesiano de onde emerge a água. Em seu extremo norte abandona-se o caminho mais largo para tomar o desvio que sai à direita e marchar junto à linha de costa pela senda marcada por pedra. Ao pouco passa junto aos restos da Calera da Caleta do Aguardiente.
O caminho volta a virar para a esquerda para salvar a Baixa do Rato e tomar direcção norte para Pedro Barba até que se volta a encontrar com a pista que se abandonou na Caleta do Aguardiente. Em menos de 300 metro o caminho estreita-se e volta a estar demarcado em pedra. Aí situa-se outra Calera, a do Barranco dos Coelhos. Uma pequena cala ao abrigo de Morro Negro esconde-se ao final deste barranco.
A partir de aqui e durante uns 800 metro, o caminho faz-se mais difícil, pois passa por terreno não muito estáveis junto a zonas escarpadas, zigzagueando com a costa. Uma vez passada esta zona, o caminho volta-se a alargar e aparece marcado com fileira de pedras. Pouco dantes de chegar ao aparcabicis pode-se observar, apartados do caminho, o Aljibe e a Calera de Pedro Barba. Em Pedro Barba segue-se pela rua que vai junto ao mar para, em frente à tapia de uma antiga instalação, deixar o caminho principal e tomar a senda que se abre à direita e que aponta para o mar.
Continua-se pela linha de costa até chegar às proximidades do Bufadero, onde a água do mar sai com grande força por um orifício no basalto nos dias nos que o mar empurra com impulso. O caminho gira à esquerda separando da costa, para incorporar-se a outro mais largo que vem desde Pedro Barba. Toma-se para a direita, subindo um pequeno repecho e fazendo uma esse para a direita. Durante uns 700 metro mal teremos referências, ainda que o caminho segue uma linha paralela à costa pelo interior.
Depois de uma corrente e um sinal, o caminho converte-se em pista. Desde aqui o caminho gira para a esquerda rodeando o Lombo do Burro para incorporar à pista principal que vem da praia do Ámbar. Uns 300 metro para além chega-se a um cruze que permite baixar para Pedro Barba pela esquerda. A rota principal tomada o cruze para a direita, ganhando altura rapidamente para As Agulhas. Em pouco mais de 3,5 km o caminho chega ao Plano da Mareta, onde está o aljibe das Aguadas. Passado este ponto, no cruze principal da Mareta, apanha-se a pista para a esquerda, regressando a Caleta do Sebo.
6. Praia das Conchas - Majapalomas - Pedro Barca


















Começa em Caleta do Sebo, tomando a pista que leva ao Plano da Mareta, entre O Marco e As Agulhas. Desde o cruze da Mareta observam-se exemplo de aprovechamiento do terreno em cultivos e aljibes. No Plano deve-se baixar, girando ligeiramente para a direita fazendo uma suave esse até chegar, em mal 150 metro, à interseção com uma antiga pista que se toma para a esquerda para bordear As Agulhas.
A rota ascende por um caminho praticamente recto, deixando este edifício vulcânico à direita. Depois de uma breve subida de 1 km, o caminho baixa para o Plano da Baixa do Ganhado. Esta baixada oferece uma panorámica única de Montanha Bermeja e os islotes de Montanha Clara, Roque do Oeste e Alegranza. Sem tomar o caminho que sai à esquerda e que leva ao Morro das Estribas, se segue pela pista principal até chegar à Baixa do Ganhado.
A pista continua para Montanha Bermeja até encontrar um cruze. Neste ponto nasce a variante para a praia das Conchas, praia incrível na que extremar a precaução pelas fortes correntes e sua orografía. A rota principal segue desde o cruze da variante às Conchas para a direita, pela pista que se adentra na ilha e deixa Montanha Bermeja à esquerda. O traçado é praticamente recto até chegar de novo ao mar, bem perto já da praia do Ámbar. No cruze de Majapalomas nasce um caminho à esquerda, não permitido a bicicletas, que leva pela variante em mal 300 metro ao arco de Majapalomas, ao que não está permitido subir pelo risco de colapso.
A rota principal gira uns 90º à direita e chega em quase 200 metro à praia do Ámbar. O caminho segue a praia até seu extremo este, onde gira outros 90º à direita. Ao longo de 1,5 km segue-se uma linha mais ou menos norte / sul até chegar ao cruze que permite tomar a variante para Pedro Barba ou seguir para Caleta do Sebo. A rota principal tomada o cruze para a direita, ganhando altura rapidamente em uma forte, ainda que breve subida, para os Morros de Pedro Barba e As Agulhas. Em pouco mais de 3,5 km retorna-se ao Plano da Mareta, onde se pode observar de perto o aljibe das Aguadas.
Passado este ponto toma-se de novo o caminho da esquerda, que é pelo que começou a rota, e que baixa a Caleta do Sebo, oferecendo uma vista única com os Riscos de Famara ao fundo. A variante a Pedro Barba permite, em pouco mais de um quilómetro, visitar este núcleo de população, que ainda que não dispõe de serviços para os visitantes, oferece uma estampa única. Desde o cruze da pista que leva à Mareta, se toma o caminho para a esquerda que baixa até o mar, passando junto aos restos dos antigos refúgios empregados como armazenes.
7. Baixo do Corral


















A rota parte de Caleta do Sebo, pela saída da pista para A Mareta, nas proximidades do colégio. Durante uns 1,7 km sobe pela pista em suave ascensão, até chegar ao Plano da Mareta, flanqueado a ambos lado pela Montanha do Marco e As Agulhas. Nesta zona observam-se aljibes, maretas e cultivo, impressão do ser humano como modelador da paisagem e de sua capacidade para aproveitar os recursos apesar das duras condições climáticas.
Na Mareta uma encrucijada de caminhos permite-nos tomar outras rotas da rede. A Rota para a Ponta do Pobre segue pelo da esquerda. A uns 500 m do cruze principal da Mareta o caminho divide-se em dois. Deve-se tomar a pista que gira para a esquerda e que rodeia a Montanha do Marco. Passado o Morro dos Dises o caminho baixa, oferecendo uma vista inigualable da Baixa e o Plano do Corral.
A pista segue de forma paralela à costa entre resto de antigas zonas de cultivo das que unicamente ficam os terraços que nivelavam o solo e retinham a escassa humidade. Na Baixa do Corral, as correntes marinhas dominantes e o relevo submarino, formam ondas muito valorizadas para a prática do surf. Desde esta zona parte o caminho de regresso a Caleta do Sebo que atravessa o Plano do Corral em direcção sudeste, com os Riscos de Famara ao fundo. A este caminho, pelo que não podem circular bicicletas, se incorporam algumas sendas em desuso que não se devem tomar para facilitar sua regeneração natural. Ao longo deste trecho têm-se umas panorámicas únicas do campo dunar estabilizado pela vegetación entre a Montanha Amarela e O Marco que avançam lentamente para o sudoeste.
O caminho ascende suavemente em direcção sudoeste para Peña Laja em suaves eses, presenteando umas magníficas vistas sobre o Plano do Corral, Montanha Amarela e Montanha do Marco. Deixando a loma de Peña Laja a nossa direita, o caminho baixa para Caleta do Sebo com os impressionantes Riscos de Famara ao fundo. A variante de ida e volta para a Ponta do Pobre percorre a costa nordeste da Ilha, telefonema Costa da Montanha Amarela, prolongando o passeio em pouco mais de 6 km.
O percurso é singelo e oferece uma das panorámicas mais espectaculares da Montanha Amarela e a praia da Cozinha, abrigada baixo o vulcão. Esta rota passa junto ao que se conhece como as Salinas da Costa de Montanha Amarela, onde de forma natural o sal cristaliza nos charcos que se criam depois das pleamares. A variante finaliza na Ponta do Pobre, extremo sudoeste da ilha.