A começo do ano 2000 foi declarada reserva das biosfera com o 60% de seu território protegido.

A ilha do Ferro é a mais ocidental das sete grandes ilha que conformar que esteja archipiélago vulcânico, recorda a uma bota com a ponta orientada a poente e o talón, exagerado pela cimbra das Praias, olhando ao Levante.
Encontra-se rodeada pelo Oceano Atlántico, estando menos de 300 km do trópico de cancro e a escassos 400 da costa africana, o Cabo Bojador, conhecido pelos marinheiros portugueses no século XVI como o «Cabo Não» ou de «Não Para além», onde começava a Terra do Satanás devidos às terríveis tormentas que esperavam aos desagradecidos que decidissem se aventurar.
Sua pequena extensão, 287 km², possibilita uma grande diversidade de paisagens e classe de vegetación, segundo desloquemos-nos de levante poente, de norte ao sul, ou singelamente da costa à montanha de Malpaso a 1501 m de altura, o teto da ilha.
A começo do ano 2000 foi declarada reserva das biosfera com 60% de seu território protegido, há vozes que pedem já que toda ela se declare parque Nacional, o qual nenhuma insensatez. Porque acrescentar mais valor e conhecimento a seus ecosistemas naturais, seus velhos usanzas agrícolas e pastoriles, também ajudaria à proteger mais e melhor.
Agosto 2012 | ||||||
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Sta. Cruz Tenerife | 5 | 40 Km. | 1300 m. | 1300 m. | Fácil | ![]() |
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1300 m. | 1300 m. | Fácil | ![]() ![]() ![]() |
1. O Sabinar














depois de uma visita ao Santuário da virgen dos Reis, a patroa da ilha, iniciamos esta excursion. Tomando o caminho que o bordea por detrás e que começa sendo do asfalto para passar em seguida a pista de terra.
Ao pouco, chega-se a um alargue e cruze de caminhos, dominado por um bloco de pedra cinza: a pedra do regidor. Uma série de indicadores brindam-nos as diferentes opções que temos entre as que apanhamos a da esquerda, o caminho PR EH9-O Sabinar.
Se enfila para o norte e descem-se uns metros até atingir um passo canadiano, começa uma zona que se dedica à criança de ganhado em liberdade. À direita, tenha-se a zona conhecida como o Cries e,ma a esquerda, o vale queimado. Voltamos a subir entre instância de pino canario e um muro de pedra seca. Até que mais adiante surge uma fileira de grandes cipreses.
Passada uma meia hora, os cipreses deixam seu posto aos pinos canarios. E continuação, o caminho se bifurca. Temos que escolher entre um caminho à direita pelo que se vai ao olhador de vascães e outro à esquerda que leva ao Sabina. Elegeremos esta opção que nos leva por terreno despejado e vistas ao Atlántico.
Desce-se de novo, para perto de 1 km depois, aparece o ensanchee de um estacionamento para carros. De ali partem um breve caminho que, em poucos passos, nos leva até a Sabina mais famosa, verdadeiro ícone da ilha do Ferro, a Sabina de Machín.
Saímos do Sabinar e tomamos a senda mal marcada que indica uma série de mastros, rodeada montanha de Tagutanta entre sabinas postradas. Rodeamos o mencionado monte sem esforço, dirigindo-nos sempre para a direita. Em alguns trechos o caminho chega perder-se e em outros aparecem bosques de pinos com formas modeladas pelo vento.
Finalmente, chega-se uma pista de terra que tomaremos à esquerda. Conduz-nos até a borda do alcantilado em uns minutos, e depois o bordeamos a campo travessa e com cuidado até ver o olhador de Bascos uns metros mais acima.
Volta-se pela pista de terra que conduz ao olhador e se atinge um pinar ynun barranco. Saímos depois do Pinar a um terreno despejado, onde devemos estar pendentes de um mastro indicador que assinala Sabinosa por PR EH 9.2 e Malpaso por GR 131. Encontra-se a médio quilómetro do olhador e obriga-nos a abandonar a pista e subir ladera acima, bordeando um pinar.
Uns 10 minuto depois, chega-se um muro de pedra seca com uma porta de madeira e um cartaz Caminho da Virgen. A senda sobe entre uma para perto de madeira e um muro com considerável pendente. Mmás adiante, pela esquerda aparece um vértice geodésico enquanto nis dirigimos a um altozanolo coberto de pinos e sai-se a um cortado que nos oferece vistas do golfo.
A senda alarga-se E toma aspecto de pista florestal. Há que seguir para a direita, subindo por entre brezos e um despeñadero à esquerda. Em seguida, atinge-se uma pista florestal, mas não continuamos de frente senão à esquerda, subindo por uma senda sepultada por abundante jable.
A uns 200 m, encontramos-nos com um cruze de caminhos. O caminho de regresso que há que apanhar entre os três é o da direita o PR EH 9 para a ermita dos Reis. Baixo sem descanso até um novo cruze, de frente sai à estrada, à esquerda é o caminho da ermita da Virgen.
2. Faro e berço de Orchilla














Para o início desta excursión devemos tomar a estrada desde o Poço da Saúde que rodeia em uma dezena de quilómetros a dehesa até o cruze que assinala o faro de Orchilla .
Durante os seguintes 2 km há que seguir o asfalto até uma nova bifurcación, enquanto à direita continua o monte Calcosas, de frente Nasce uma pista de terra que vai ao faro. Deixamos o carro estacionado junto à pista que não estorve e jogamos andar por ela. Em seguida cruza-se um barranco por uma ponte, que desce da montanha dos Toscones de 404 m de altitude. Neste ponto, se queremos podemos-nos incorporar ao GR 131 que baixa à direita em direcção à montanha Negra.
Damos uma grande curva à direita e vemos o profundo barranco do Estancadero com vulcão da cor do hollín e enquanto no lado oposto predominan os de uma cor almagre. Enfilamos logo uma curva à esquerda e aparece um cartaz junto a uma pista à direita, de frente temos o GR 131, que leva ao faro e ao embarcadero de Orchilla, e pela pista lateral se vai o monumento ao meridiano. Tomamos esta última.
Uns minutos depois atinge-se um ligeiro repecho e chega-se o monumento ao meridiano, um singelo monolito com uma placa de bronze. Já sem caminho se pode continuar mais de 1 km por nossa direita, Nordeste, até o Roque do Barbudo, geograficamente na zona mais ocidental da ilha. Depois há que regressar ao cruze para visitar o faro e a ponta.
Depois de desfazer o caminho, voltamos ao GR 131 e faldeamos a montanha de Orchilla de 199m. Desce-se por um terreno sem vegetación até uma bifurcación, à direita chega-se faro e de em frente ao embarcadero. Seguimos para o embarcadero baixando uns metros até um merendero protegido do sol com cañizo e algumas mesas e banco.
3. Praia Das Calcosas














Graças a que nesta ilha há grandes alcantilados, poderemos ver preciosos olhadores no alto deles, nos que o aliciente protagonista são as praias. Desde estes paradores, poderemos ver com grande exactidão o formosas que são além do limpas que são suas águas cristalinas.
Melhore-las praia no Ferro encontram-se ao sul do município de Tamaduste. No Ferro pode-se desfrutar de uns dias de mergulho estupendos, já que conta com um dos fundos marinhos mais espectaculares do archipiélago canario. Também é bom saber que a mayoria das praias desta ilha são de tipo rocoso, ainda que também poderemos nos encontrar alguma de tipo areia branca e de areia negra vulcânica.
Para aceder à Praia da Praia Das Calcosas apanhamos a estrada que vai do Porto da Caleta ao Parador Nacional. Uma vez no Parador seguimos uns quantos centos de metros até que a estrada toma uma curva e começa a subir dirigiendose a umas casas isoladas. Aqui podemos deixar o vehiculo em um alargue da estrada.
Desde este ponto seguimos o caminho que se dirige para as praias um um caminho pedregoso. Em pouco mas em media hora chegamos a esta aisla praia.
4. Praia do Verodal














Desde o Poço da Saúde, dirigimos-nos em carro pela estreita estrada que deixa à esquerda os vulcões Os Guirres, Marcos, Escobar e Os Charcos, que apontam pelo norte A Dehesa, enquanto pela direita se estende a costa entre as pontas de Areias Brancas e o Verodal em uma faixa que não supera os 400 m de altura.
Após 6 km, chega-se a uma curva a esquerda e há que estar muito atento porque por nossa direita sai um desvio señalizado com um cartaz de madeira que põe à praia do Verodal.
Meter-nos-emos pela pista de terra uns metros e estacionaremos o carro para dirigir-nos a pé para a praia.
Os primeiros 200 m decorrem entre a montanha Escobar com suas laderas cobertas de jable a um lado, e o malpais e o mar do outro. Ao cabo dos minutos chega-se a uma bifurcación na que seguimos à direita para passar entre umas parcelas delimitadas com muro de pedra onde faz várias décadas se tentou cultivar sem sucesso e que hoje estão abandonados com o consiguiente impacto sobre a paisagem.
O descenso é suave enquanto damos um giro procuro para o sul e atravessamos o barranco da Charca que baixa encajonado entre as abruptas paredes dos dois vulcões por nossa esquerda.
No trecho final a pista pela que vamos se aproxima à vertente norte do vulcão dos Charcos dantes de atingir um alargue com várias construções. Algumas têm techado e permitem resguardarnos do sol. Detrás estende-se a insólita praia do Verodal e os alcantilados com várias centenas de metros de caia a chumbo desde os Charcos.
5. Caminho da Llanía














Saímos do estacionamento junto à estrada que une San Andrés com o Golfo, a média centena de metros do cruze do que sai a estrada que vai à Cruz dos Reis.
O dito ponto acha-se a fonte da Llanía, passando ao lado esquerdo caminhamos até o mencionado cruze, ali encontraremos um painel e um caminho para o interior do bosque. Terá que ir muito pendente da señalización, um tablón vertical de madeira com cores verde, laranja e azul dos três caminhos, e seguindo sempre as indicações do caminho azul.
Com os primeiros passos notamos como as sendas sobe e baixo sem mal desnivel, deixando uma enorme instância de pino canario de folhas caídas e algum representante de laurisilva em vários pés.
Após um mastro indicador pela esquerda e um pequeno barranco, em poucos minutos o caminho se desdobla, pela esquerda segue o caminho verde com um percurso mais curto e fácil, enquanto pela direita vai o caminho azul e laranja, esta segunda opção é a que tomaremos.
Logo outro mastro indicador assinala à esquerda e desce-se com rapidez até chegar a uma zona com uns pinos de grande porte e tronco estilizado entre os que passaremos. Outro mastro indicador envia-nos a esquerda até que aparecem duas rochas e é o momento de que subamos uma hondonada que termina em umas escadas rústicas de troncos. Um indicador adverte-nos que três caminhos vão juntos pela direita, ao pouco se atinge a estrada de asfalto que conduz à área recreativa de Hoya do Morcillo e o Pinar.
A uns metros aparecem uns marcos cônicos de pedra vulcânica. Cruzamos a via, pois depois deles continuam os três caminhos entre o Monteverde húmido e o nevoeiro que peina a enramada. Uns minutos depois leva-se uma sólida ponte de madeira feito com tablones que salva um pequeno barranco.
Cruza-se e sobe-se dantes de tomar uma senda onde abunda o jable e grandes brezos que se fundem sobre nossas cabeças formando um túnel vegetal. Encontraremos outro mastro señalizador e em seguida um amplo claro no bosque que se alarga em um caminho señalizado por pedra. Aparece um novo painel explicativo no que se vêem as marcas dos três caminhos da Llanía os caminhos azul e verde partem de frente e à direita a laranja se desvia, há que optar pela primeira opção.
Em uns 10 minuto chega-se à fonte do Lombo. Seguimos de frente para sair à estrada. Depois de cruzar a estrada Toma-se um caminho que vai paralelo à estrada que coincide com o caminho da Virgen.
Ao pouco, internamos-nos no bosque e subimos por um estreito caminho até um claro. O caminho vai jalonado por pedra e brezos, temos que girar à direita segundo indica um monolito de pedra, para dirigir ao olhador. Uma vez contemplada as vistas voltamos à zona plana e tomamos um caminho que baixa e se alarga internandose no bosque. Em poucos minutos, estaremos no ponto de partida.